Crónica de Pedro Martins Costa
Nesta edição, o Pedro Martins Costa procura um hino que celebre a identidade no design. Não uma identidade reclamada numa qualquer frase de marketing, mas num acto genuíno de criação. Para ler e escutar com atenção.
Começa a ser recorrente neste espaço, mas tenho novamente que começar por me penitenciar junto de vós – não é que vos escondi a paisagem sonora que acompanhava a nossa última viagem, em torno da Vermelha Alemã? Antes de seguirmos, peço-vos então que abram a ligação ali ao lado para podermos começar este caminho com os devidos sons a pavimentar os nossos passos.



O Mundo está a girar depressa. Demasiado depressa, talvez. Os acontecimentos sucedem-se, atropelam-se. As inovações tecnológicas chegam até nós a um ritmo alucinante e quase assustador. No universo que se desloca sobre rodas, é o novo desenho ‘original’ dos faróis diurnos, o novo ecrã de mil polegadas, o novo software de controlo de segurança do automóvel. O novo e suposto diferente, o mais novo e o ainda mais diferente. Não querendo soar a um Velho do Restelo (pois acho que ainda me faltarão alguns anos para lá chegar, mesmo que para a velhice de pensamento os anos nesta vida pouco importem), por vezes é um turbilhão de anunciações de novidades que o sentimento instalado é de uma manifesta confusão. A desordem provocada tem-me feito sentir alguma desorientação, particularmente quando o desejo é o de encontrar a substância de algo em particular, aquilo que o poderá definir, aquele detalhe que lhe poderá conferir um pedaço de identidade.
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